Deixa que eu faço! - #1

Olá queridos bookers, como vocês estão? Enfim, esses dias andei escrevendo bastante resenhas, além de que ando fazendo novos "entretenimentos para o blog" (como a Recomendação de pages e este novo que vou lhes apresentar neste post). Voltando ao assunto das resenhas, eu estou fazendo estas daqui:

  • As Aventuras de Pi - Yann Marttel

  • Divergente - Veronica Roth

Pra matar a curiosidade dessas duas resenhas, pode-se dizer que há uma grande "desigualdade social" tanto de conteúdo quanto de criatividade entre os dois livros. Qual dos dois vocês acham que é?

Porém, este post não é pra discutir sobre isso e sim explicar o que é o "Deixa que eu faço).
Aqui vai:

PRÓLOGO

Tiros são ouvidos por todo lado. Pessoas desesperadas e assustadas correndo de um lado para o outro. Casas são bombardeadas, incendiadas ou invadidas; não necessariamente nessa ordem.
Carol está correndo, desnorteada, sem saber para onde ir ou seguir. Todos são seus inimigos. Talvez por causa da sua mãe, ou, por ser "diferente". Não dá para saber porque ninguém nunca mais falou com ela desde 22 de julho. O Dia de Stanislau.
Nessa data é comemorada a "revolução" que Egil Stanislau (um sinônimo para ele é: Adolf Hitler) expulsou todos os judeus e todos os negros de Shai.
No dia 22 de julho de 3034, Carol estava com 11 anos e procurava acabar com esse dia. A população ia fazer uma comemoração em homenagem ao Stanislau, como fazem todo ano. No meio do discurso em que o presidente Horst louvava e gloriava Egil Stanislau (também conhecido como um grande ditador), Carol deu um berro, atraindo todos os olhares para ela. A menina começou a gritar "Isso é uma idiotice, seus racistas idiotas! Vocês acham que são os melhores e mais evoluídos, mas estão errados, pois aquele povo era muito mais esperto, melhores e evoluído que vocês! Todos vocês irão morrer, pois ainda haverá uma revol...". Carol não conseguiu terminar a frase, pois dois guardas cilianos (seguidores de Stanislau, assim como os nazistas seguem Hitler) a estavam levando para o centro do evento, onde foi chicoteada e machucada até cair dura no chão. Sua mãe brigou com os tais guardas (isto é, bateu e chutou nas partes íntimas e gritou um monte de palavreados que não devem ser pronunciados aqui) e retirou a menina do lugar, levando para sua casa.
E é daí que começa a história de Killye. Carol Kyllie.

                                                                            ***

Gostaram? Se sim, comentam e puderem, compartilhem.

~Dani.


Nenhum comentário: